Comunicação - Imprensa
“Vamos Retomar as Actividades no Dia em Que eu Próprio Possa Visitar Afungi, Palma e Mocímboa”, diz Pouyanné
Dirigindo-se a um grupo de analistas no webcast de divulgação dos resultados do primeiro trimestre da empresa, Pouyanné reiterou a sua posição de que para que os trabalhos sejam retomados em Afungi, “deve haver condições de segurança adequadas.
“Recomeçaremos toda a actividade no dia em que eu próprio possa visitar Afungi, Palma e Mocimboa da Praia”, enunciou, para continuar, dizendo que, “se o nosso pessoal de segurança me disser para não ir, não enviarei nenhum dos meus colaboradores ou empreiteiros para enfrentar uma situação difícil”.
Embora a situação no terreno tenha melhorado depois de as forças armadas de Moçambique terem sido reforçadas por tropas do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, Pouyanné disse que a normalidade na região “ainda não está totalmente recuperada”.
E se para o governo de Moçambique o principal objectivo é garantir a segurança, Pouyanné salientou: “Não queremos reiniciar a nossa actividade rodeados de campos de refugiados… queremos que a situação seja estável”.
“Temos alguns relatórios que apontam nesse sentido (de uma normalização na região), mas é uma questão de paciência. Assim que considerarmos que a situação está realmente sob controlo… poderemos remobilizar (dentro de) mais ou menos seis meses”.
A TotalEnergies está a procurar vias para tentar expandir a sua produção de GNL, ao mesmo tempo que substitui a potencial perda de exportações da fábrica de GNL Yamal na Rússia e a possibilidade futura de perda de vendas de GNL do Árctico LNG 2.
